Se Deus não joga dados com o Universo Não há verso que escape da canção Não há nada que se mova, sem, decerto, Dar um passo que não comova a imensidão
Não há barco sem vela / Nem vela sem vento Nem vento sem sopro / Nem sopro sem ar
Não há folha que caia / Nem pedra que role Nem ave que voe / Sem benção do pai
Reencarnar é preciso / É preciso voltar É preciso aprender / Uma nova lição
Reencarnar é preciso / É a linha na agulha Uma nova fagulha / Lei de evolução
Tudo aqui faz sentido / O mocinho e o bandido O parente e o amigo / O berço e o lar
Não será o teu verso / Que se perderá Nas rimas do acaso / No ocaso do olhar
Não será o teu verso / Que se perderá Nas rimas do acaso / No ocaso do olhar
Introdução: B
B4 B A9 Se Deus não joga dados com o Universo E B Não há verso que escape da canção B4 B A9 Não há nada que se mova, sem, decerto, E B B4 Dar um passo que não comova a imensidão
B B7/A Não há barco sem vela G#m7 Nem vela sem vento F#m7 Nem vento sem sopro B Nem sopro sem ar
B7/A Não há folha que caia G#m7 Nem pedra que role F#m7 Nem ave que voe B B4 B B4 Sem benção do pai
(Refrão)
B B7/A Reencarnar é preciso G#m7 É preciso voltar F#m7 É preciso aprender B Uma nova lição
B7/A Reencarnar é preciso G#m7 É a linha na agulha F#m7 Uma nova fagulha B B4 B B4 Lei de evolução
(Refrão)
B B7/A Tudo aqui faz sentido G#m7 O mocinho e o bandido F#m7 O parente e o amigo B O berço e o lar
B7/A Não será o teu verso G#m7 Que se perderá F#m7 Nas rimas do acaso B B4 B B4 No ocaso do olhar
(Refrão)
B4 B Não será o teu verso A9 Que se perderá E Nas rimas do acaso B B4 B B4 No ocaso do olhar
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